Grupo de ciclistas de Jaboticabal faz jornada de pedal e fé

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Joca Veiga, Rafael Veiga, Camilo Ramos, Adenilson Honorato, Rafael Ennes, Daniel e Renata Scarpa, Giliard Paviani, Marcelo Mantovani, Leonardo Fernandes e José Carlos Ramos foram forma um grupo animado que que tem entre 32 e 63 anos. O grupo saiu de van de Jaboticabal no dia 27 de abril e foi para Águas da Prata, onde começou uma viagem para lá de interessante: no dia 28 eles sairam de bicicleta rumo à Aparecida do Norte, em uma peregrinação que uniu ciclismo e muita fé.
“Saímos de aguas da Prata às 6h e chegamos em Ouro Fino às 17h30. Foram 75 km de pedalada. No segundo dia, saímos às e chegamos em Estiva, às 18h. Mais 70km. Terceiro dia, chegamos em Luminosa às 17h, depois de percorrer 70 km. No quarto dia, chegamos em Campos do Jordão ao meio dia, depois de uma jornada de 40 km. No quinto e último dia, saímos de Campos do Jordão às 7h30 e chegamos em Aparecida às 13h”, contou Daniel, o “Dani Boy”.
Segundo ele, a emoção do Caminho da Fé é inenarrável e toda a história começou porque no ano passado o Camilo quis pagar uma promessa e o Rafael, filho do Joca, o Adenilson e o próprio Joca, que é quem dá nome ao grupo (Pedal do Joca) se animaram e foram. “Este ano o grupo aumentou. Foi muito emocionante. Fomos em dez, com um apoio do José Carlos, que foi de motorista. O Caminho da Fé tem várias ramificações até Águas da Prata, mas depois se torna um só. Pegamos uma credencial em Águas da Prata e vamos carimbando em todos os lugares que passamos e quando chegamos em Aparecida do Norte pegamos um certificado que fizemos o caminho. É uma viagem muito gratificante. É difícil, tem muita subida, mas vale a pena cada desafio. Eu voltei de lá renovado e o mesmo aconteceu com todas as pessoas do meu grupo”, disse, emocionado, Dani Boy, acrescentando que só mesmo quem vivencia essa experiência consegue entender o sentimento que toma conta de quem passou por ela. Dani conta que para o grupo a viagem até Aparecida do Norte, no chamado Caminho da Fé, pretende tornar-se uma tradição, um momento no qual se concilia o prazer de admirar a natureza, o desafio do ciclismo e o momento de inteiração com Deus.

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