Jubileu dos 70 anos do Mosteiro “Flos Carmeli”

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As monjas carmelitas de Jaboticabal estão em festa. Elas já estão enviando os convites para um momento ímpar de comemoração: os 70 anos de fundação do Mosteiro “Flos Carmeli”, cuja solene celebração eucarística acontecerá no dia 6 de dezembro.
Antes, no entanto, acontece a novena em preparação à celebração do Jubileu. Ela será realizada de 27 deste mês a 5 de dezembro, sempre às 19h30, na capela maior do Mosteiro.
A celebração solene do dia 6 de dezembro será presidida pelo bispo da Diocese de Jaboticabal, dom Eduardo Pinheiro da Silva.
No dia 6 de dezembro de 2017, a capela do Mosteiro “Flos Carmeli” se encheu de alegria com a abertura das comemorações do ano jubilar que iniciou as comemorações dos 70 anos do Carmelo. São 70 anos da vinda das monjas holandesas para o Brasil, para começar um trabalho bonito de oração que permanece até hoje, com as atuais monjas.
As comemorações aconteceram ao longo do ano passado e deste, até dia 6/12, quando será celebrada a festa de 70 anos de fundação do Mosteiro “Flos Carmeli”. “A festa começou quando acompanhamos a evolução das roupas, das atitudes, da tecnologia e de todas as mudanças que aconteceram ao longo destes anos. O mais bonito disso tudo, no entanto, é que embora as monjas tenham se adaptado às inovações, às mudanças e criado mais sintonia com a comunidade, o propósito de sua existência continua e os valores cultivados estão cada vez melhores e maiores”, disse o frei. Batista Waders, que é conterrâneo das monjas que fundaram o Mosteiro em Jaboticabal e que é o responsável pelas celebrações no Carmelo.
Segundo o frei, o tempo passou, as monjas se modernizaram, mas os conceitos de contemplação, fraternidade e oração continuam irretocáveis. As monjas carmelitas do Mosteiro “Flos Carmeli”, que todos conhecem como o “Carmelo” vivem em regime de clausura, numa vida de recolhimento dedicada à oração e à contemplação. “Uma autêntica vida contemplativa é necessariamente apostólica. Por isso, o espírito apostólico penetra toda a nossa vida, de modo que a oração e a imolação estão animadas pelo ardor missionário. Ainda que a clausura seja uma separação material do mundo, não nos impede uma justa solidariedade com a humanidade, através de nossas orações oferecidas ao Pai em favor da Igreja, dos ministros ordenados, dos missionários, enfim de todo o povo de Deus”, explicam elas, dizendo, eum uma única voz, que “formamos o Coração da Igreja, e aqui nos tornamos como o alicerce de todas as demais vocações que o Espírito Santo suscita no Corpo Místico”.

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