No Parlamento Jovem, alunos mostram que estão “ligados”

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Muitos podem até pensar só em namoros e festas, mas tem uma galerinha jovem aí que está, como ela mesmo diz, ligada! O Parlamento Jovem da Câmara Municipal de Jaboticabal  é um bom espaço para mostrar isto. O PJ aprovou por unanimidade em sessão plenária, na quinta-feira, dia 26, um Projeto de Resolução, dez indicações e uma moção de congratulação aos professores e instituições de ensino que participaram do projeto em 2017. Ao todo, 20 jovens parlamentares de dez escolas da cidade, entre públicas e privadas, estiveram envolvidos na quinta edição do PJ.  Neste ano, o tema escolhido foi “Mobilidade Urbana”, porém, indicações com outros temas foram igualmente propostas. Foi o caso dos alunos do Colégio Poligenes, Gabriel Aguiar e Allana Krissie, que indicaram ao Executivo a criação de um restaurante popular com preço acessível, de R$ 1,00, intitulado “Bom Prato”. Apesar das matérias não terem força de lei na prática, a atividade simulada possibilitou aos jovens sentir na pele como é uma sessão ordinária. Incumbidos de representar suas escolas, cada dupla contou com cinco minutos para a exposição de suas propostas, e para isso, tiveram que driblar o nervosismo ao ocupar a tribuna. “Ali na frente, no começo, fiquei com medo, mas depois deu para falar. Acho que foi uma experiência legal, ter vindo nas duas oficinas e na sessão. Eu gostei de participar. Pareceu bem idêntico ao que aparece na televisão. Achei interessante que ninguém votou não. Todo mundo aceito os projetos”, avaliou Pedro Setulim, do Colégio Nossa Senhora do Carmo. Para Beatriz Alves da Costa, da E.E Prof. Antônio José Pedroso, “apresentar a sessão em si, foi muito legal. Ir na tribuna, falar sobre o nosso projeto, explicar. Eu achei uma experiência muito boa, porque além da gente ter que trabalhar para o nosso projeto ser aprovado, a gente dá mais valor ao que a Câmara faz pelo município”. Orgulhosa da participação da filha, Giulia Giacometti Rossi, do Colégio Novo Anglo,  Silvana Giacometti Rossi, acompanhou as apresentações do começo ao fim. “Eu não conhecia o projeto e achei interessante. É um incentivo para novos cidadãos. Eles mesmos perceberam o que tem de falha [na cidade], e colocaram o que perceberam. Fiquei contente que minha filha tenha participado, e tenha se empenhado em participar, porque nosso país depende muito deles”, avaliou Silvana.

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